A altura é 1,70 m. As medidas são 89-70-98 cm (BCQ – busto, cintura, quadril). Com esses atributos, a jornalista Márcia Magalhães teria tudo para atrapalhar a rotina do Congresso por ser assessora do deputado federal Romário. Porém, a curitibana de 29 anos (que já foi candidata a Musa do Brasileirão representando o Atlético Paranaense) assegura que isso não acontece. Ela trabalha com o ex-craque há cinco meses e vai a Brasília ocasionalmente. Sua base é o Rio de Janeiro.
Como é trabalhar com o Romário? Sou uma das três assessoras dele. Estamos sempre em contato. Trabalho no escritório no Rio de Janeiro e sou responsável pelo site e as redes sociais. Ele fica mais em Brasília e, às vezes, vamos para lá acompanhar reuniões com o gabinete e eventos políticos.
Como é a relação de vocês? Meu chefe é bem bacana, uma pessoa que admiro. Gosto da maneira como ele fala e dá entrevistas. Era fã dele desde a copa de 1994. Até já fui ao aeroporto para tentar vê-lo. Tenho foto “tietando”.
É difícil trabalhar com o ídolo? No começo, fiquei nervosa com a entrevista de emprego. Nunca tínhamos conversado. Ainda não é normal para mim. Tenho a consciência de que é um ídolo.
Vocês conversam sobre futebol? Às vezes. O Romário sabia que meu time (Atlético Paranaense) estava na segunda divisão e outro dia me perguntou: “E aí, o Atlético vai subir?”. Respondi: “Espero que sim”.
Qual a rotina dele em Brasília? Depende do dia. Às vezes, tem reunião o dia todo e saímos umas 9 da noite. Lá é onde tudo acontece. O ambiente é mais sério, mas eu gosto de política. É um lugar para se aprender muito.
Já levou alguma cantada no Congresso? Não, é um ambiente sério mesmo. Pode até ser que alguém olhe quando estou sozinha, mas nem isso eu vejo. E nunca ouvi falarem nada. Muito menos perto do Romário, porque sou assessora dele. As pessoas não vão chegar fazendo gracinha, é formal.
O que fazia antes? Há cinco anos, me formei em jornalismo em Curitiba, onde nasci. Queria escrever sobre esportes. Durante o curso, e mesmo depois, eu trabalhava, às vezes, como modelo de eventos. Apresentei um programa de rádio e um de TV na Band. Depois, fiquei dois anos numa revista de política. Gosto muito dos dois assuntos, por isso que falo que este trabalho caiu como uma luva.
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