sexta-feira, 25 de maio de 2012


Por problemas técnicos este artigo não foi postado a tempo neste portal. Mas a regularidade semenal dos comentários está presente no blog Inteligência Estratégica – Jorge Hori, acessivel pelo link ao lado.
Há ainda uma grande preocupação com a construção dos estádios para a Copa 2014. Irão ficar prontos ou não? Ficarão dentro os orçamentos ou haverá estouros de verbas?
Mas para abrigar a Copa e fazer a “melhor de todos os tempos”, como alardeiam os panglossianos porta-vozes oficiais é preciso muito mais. Os quais deveriam ser objeto de um minucioso e seguro planejamento, o que parece não estar ocorrendo. Um dos pontos criticos é o atendimento dos espectadores que pretendem ir aos estádios, acompanhar os jogos.
É preciso, de um lado, caracterizar e segmentar os públicos, cada qual com as suas necessidades comuns e específicas. De outro os locais de atendimento.
Basicamente serão três públicos: o turista estrangeiro, o turista nacional e o público local.
O turista estrangeiro virá predominantmente em pacotes, com tudo programado: hoteis, translados, passeios, ingressos etc. Todo atendimento será dado pelas agências de turismo que os trouxerem. Mas é preciso considerar os “desgarrados” que serão minoria, mas precisarão ser adequadamente atendidos, em situações aflitivas ou até mesmo de pânico. Uma parte dos turistas, provavelmente pequena, será de independentes, fora dos pacotes mas com conhecimentos da cidade ou vinculos com pessoas locais. Sozinhos, não estarão inteiramente perdidos. Alguns até se movimentarão com o transporte coletivo, podendo estranhar a má qualidade dos serviços de ônibus. Para eles a solução será o taxi, nem sempre disponível.
Os turistas nacionais deverão ser, na maioria, independentes, fora dos pacotes, com escolhas pessoais sobre a movimentação, hospedagem e outras atividades. Não terão a barreira do idioma, mas uma parte poderá ficar perdida numa cidade que mal conhecem, principalmente nas grandes metrópoles, sem significativos marcos referenciais, como a orla marítima. Em São Paulo, a salvação é encontrar uma estação metro-ferroviária e dia se reorientar. Mas poderá estar longe de qualquer dessas.
Mesmo os locais podem precisar de orientações ou se perder, mas terão algumas referências locais para se situar.
A responsabilidade para estabelecer uma rede de orientação aos turistas será dos Municipios e dos Estados, podendo contar com o apoio federal. Um planejamento importante é preparar o conteúdo previamente e promover rapidamente a tradução e impressão, em função dos paises que irão jogar na cidade. A contratação prévia dos tradutores, principalmente os menos usuais poderá ser um dos principais apoios federais. A folhetagem deve ser prévia para dar suporte a campanhas de marketing nos paises selecionados.
A execução envolve incógnitas que somente serão superadas nas proximidades dos jogos: os paises selecionados e depois o sorteio para definir as chaves e os locais dos primeiros jogos. As novas incógnitas serão os que irão passar para as fases subsequentes. Os riscos da produção serão a carência ou o excesso. Os exercícios de probabilidade, com muita antecedência, serão confiáveis?
Com relação aos locais será preciso planejar o atendimento dentro dos estádios, no seu entorno, nos acessos e principais concentrações de origem (polo hoteleiro). Com as fan-fest haverá necessidade de cuidar dos públicos também nesses locais, que deverá receber predominantemente o público local, sendo um dos fatores críticos o estacionamento.
Há ainda uma grande preocupação com a construção dos estádios para a Copa 2014. Irão ficar prontos ou não? Ficarão dentro os orçamentos ou haverá estouros de verbas?
Mas para abrigar a Copa e fazer a “melhor de todos os tempos”, como alardeiam os panglossianos porta-vozes oficiais é preciso muito mais. Os quais deveriam ser objeto de um minucioso e seguro planejamento, o que parece não estar ocorrendo. Um dos pontos criticos é o atendimento dos espectadores que pretendem ir aos estádios, acompanhar os jogos.
É preciso, de um lado, caracterizar e segmentar os públicos, cada qual com as suas necessidades comuns e específicas. De outro os locais de atendimento.
Basicamente serão três públicos: o turista estrangeiro, o turista nacional e o público local.
O turista estrangeiro virá predominantmente em pacotes, com tudo programado: hoteis, translados, passeios, ingressos etc. Todo atendimento será dado pelas agências de turismo que os trouxerem. Mas é preciso considerar os “desgarrados” que serão minoria, mas precisarão ser adequadamente atendidos, em situações aflitivas ou até mesmo de pânico. Uma parte dos turistas, provavelmente pequena, será de independentes, fora dos pacotes mas com conhecimentos da cidade ou vinculos com pessoas locais. Sozinhos, não estarão inteiramente perdidos. Alguns até se movimentarão com o transporte coletivo, podendo estranhar a má qualidade dos serviços de ônibus. Para eles a solução será o taxi, nem sempre disponível.
Os turistas nacionais deverão ser, na maioria, independentes, fora dos pacotes, com escolhas pessoais sobre a movimentação, hospedagem e outras atividades. Não terão a barreira do idioma, mas uma parte poderá ficar perdida numa cidade que mal conhecem, principalmente nas grandes metrópoles, sem significativos marcos referenciais, como a orla marítima. Em São Paulo, a salvação é encontrar uma estação metro-ferroviária e dia se reorientar. Mas poderá estar longe de qualquer dessas.
Mesmo os locais podem precisar de orientações ou se perder, mas terão algumas referências locais para se situar.
A responsabilidade para estabelecer uma rede de orientação aos turistas será dos Municipios e dos Estados, podendo contar com o apoio federal. Um planejamento importante é preparar o conteúdo previamente e promover rapidamente a tradução e impressão, em função dos paises que irão jogar na cidade. A contratação prévia dos tradutores, principalmente os menos usuais poderá ser um dos principais apoios federais. A folhetagem deve ser prévia para dar suporte a campanhas de marketing nos paises selecionados.
A execução envolve incógnitas que somente serão superadas nas proximidades dos jogos: os paises selecionados e depois o sorteio para definir as chaves e os locais dos primeiros jogos. As novas incógnitas serão os que irão passar para as fases subsequentes. Os riscos da produção serão a carência ou o excesso. Os exercícios de probabilidade, com muita antecedência, serão confiáveis?
Com relação aos locais será preciso planejar o atendimento dentro dos estádios, no seu entorno, nos acessos e principais concentrações de origem (polo hoteleiro). Com as fan-fest haverá necessidade de cuidar dos públicos também nesses locais, que deverá receber predominantemente o público local, sendo um dos fatores críticos o estacionamento.

*As opiniões do blog são de inteira responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do Portal 2014.

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